Agência Social de Notícias 4n4v4 Centro de Ciências Letras e Artes Notícias Wed, 11 Jun 2025 09:55:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.1.41 CCLA promove exposição para marcar 180 anos de Carlos Gomes 4p4l3h /arquivos/8391 /arquivos/8391#comments Tue, 30 Aug 2016 21:11:08 +0000 <![CDATA[ASN]]> <![CDATA[Cultura Viva]]> <![CDATA[Centro de Ciências Letras e Artes]]> <![CDATA[Tonico de Campinas]]> http://agenciasn-br.spinforma.net/?p=8391 <![CDATA[O Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA) abre nesta quinta-feira, dia 1º de setembro, às 10 horas, uma exposição em sua galeria de arte, para lembrar os 180 anos de nascimento do maestro campineiro Antônio Carlos Gomes, ocorrido a 11 de julho de 1836. O CCLA, que mantém há décadas o Museu Carlos Gomes, reúne ...]]> <![CDATA[

O Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA) abre nesta quinta-feira, dia 1º de setembro, às 10 horas, uma exposição em sua galeria de arte, para lembrar os 180 anos de nascimento do maestro campineiro Antônio Carlos Gomes, ocorrido a 11 de julho de 1836. O CCLA, que mantém há décadas o Museu Carlos Gomes, reúne fotos, ilustrações e partituras, como um recorte da biografia do compositor famoso em todo mundo. Mais uma vez a instituição faz a sua parte, enquanto Campinas ainda deve uma atenção maior em relação ao seu filho ilustre. 3f2b6d

Na oportunidade também será exposta a gravura emoldurada do quadro “Últimos momentos de Carlos Gomes”, que a professora Rosa Arraes, do Museu de Belas Artes de Belém, Pará, ofereceu recentemente ao Museu Carlos Gomes. A exposição é destinada ao público em geral e poderá ser visitada ao longo de setembro, como um tributo ao “Tonico de Campinas” pelos seus 180 anos de nascimento e 120 anos de morte, acontecida a 16 de setembro de 1896.

O Museu Carlos Gomes, que está abrigado no CCLA, na rua Bernardino de Campos, 989, guarda muitos objetos do maestro nascido em Campinas e falecido em Belém, no Pará. Em 1904 Cesar Bierrenbach, um dos criadores do CCLA três anos antes, começou a reunir objetos para proteger a memória do maestro, seu amigo pessoal.

Foi a origem do Arquivo Carlos Gomes, composto ainda por objetos pessoais do pai, Manuel José Gomes, e do irmão, José Pedro Sant´Anna Gomes, do maestro e compositor, maior nome da história cultural de Campinas. Manuel José Gomes (1792-1868) era mestre-de-capela desde sua chegada a Campinas em 1815, vindo de Santana do Parnaíba, até seu falecimento. Sant’Anna Gomes (Campinas, 1834-1908) atuou como compositor e maestro até o início do século 20.

Os dois produziram um vasto material como compositores e copistas, juntando um acervo de música sacra e de banda que guarda algumas raridades como as únicas cópias encontradas até hoje de obras do Pe. José Maurício Nunes Garcia, André da Silva Gomes, Jesuíno do Monte Carmelo, alguns compositores portugueses e italianos, composições do ciclo do ouro mineiro, entre outras. No total, o acervo de música erudita e popular, dos séculos 19 e 20, é composto por mais de 3.000 obras.

Em 1927, o CCLA recebeu o piano de Carlos Gomes, que recebeu do governo do Pará e também integra o acervo do Museu. Também estão no Museu Carlos Gomes as partituras originais de suas grandes obras, como “O Guarani”, “O Escravo” e “Maria Tudor”. O Museu foi oficializado em 1956, com apoio e grande participação do historiador José de Castro Mendes.

O Museu é visitado regularmente por estudantes, pesquisadores e cidadãos em geral, interessados em conhecer um pouco mais deste grande nome da cultura campineira, brasileira e universal, além do importante acervo de outras referências musicais nacionais.

O monumento-túmulo de Carlos Gomes, na Praça Antônio Pompeu, a poucos metros da sede do Centro de Ciências, Letras e Artes, é de autoria de Rodolfo Bernardelli (1852-1931), escultor nascido no México e naturalizado brasileiro, com importantes obras no país. A obra teve a sua pedra fundamental lançada no dia 18 de setembro de 1903, com a presença de Alberto Santos Dumont (1873-1932), que estava no auge da fama mundial por suas experiências pioneiras com avião. Santos Dumont estudou em Campinas, no Colégio Culto à Ciência. Grandes personagens, à busca de um projeto de preservação à sua altura.

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Entidades culturais de Campinas lembram 180 anos de Carlos Gomes 3q636y /arquivos/7906 /arquivos/7906#comments Mon, 11 Jul 2016 17:40:23 +0000 <![CDATA[ASN]]> <![CDATA[Cultura Viva]]> <![CDATA[180 anos de Carlos Gomes]]> <![CDATA[Carlos Gomes]]> <![CDATA[Centro de Ciências Letras e Artes]]> http://agenciasn-br.spinforma.net/?p=7906 <![CDATA[Os 180 anos de nascimento do compositor Antônio Carlos Gomes estão sendo lembrados neste dia 11 de julho, segunda-feira, por um conjunto de entidades culturais de Campinas. Uma programação ao lado do monumento-túmulo de Carlos Gomes, de autoria do escultor Rodolfo Bernardelli, inclui apresentações musicais e um debate sobre a obra do compositor e maestro campineiro, ...]]> <![CDATA[

Os 180 anos de nascimento do compositor Antônio Carlos Gomes estão sendo lembrados neste dia 11 de julho, segunda-feira, por um conjunto de entidades culturais de Campinas. Uma programação ao lado do monumento-túmulo de Carlos Gomes, de autoria do escultor Rodolfo Bernardelli, inclui apresentações musicais e um debate sobre a obra do compositor e maestro campineiro, com a presença dos responsáveis pelo filme que será rodado em Campinas e outras localidades sobre o artista.

Participam da homenagem representantes do Centro de Ciências, Letras e Artes (que abriga o Museu Carlos Gomes), Academia Campinense de Letras, Associação Brasileira “Carlos Gomes” de Artistas Líricos (ABAL) e Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Campinas (IHGGC), além de pesquisadores e vários estudiosos da vida e obra do Tonico de Campinas, como o artista era conhecido.

A programação começou com um debate na manhã de hoje, com a participação de Ariane Porto e Teresa Aguiar, da TAO Produções Artísticas, contemplada pela Agência Nacional de Cinema (Ancine) com um prêmio que permite o desenvolvimento de filme sobre Carlos Gomes, em parceria com a Direzione Genereale Per Il Cinema (DGC), da Itália.

O roteiro é assinado por Ariane Porto e Ricardo Grynspan. O projeto foi batizado de “Partitura Rasgada – Antônio Carlos Gomes”. A soprano Niza de Castro Tank contribuiu com a concepção do projeto. Os atores Lima Duarte,  Luiz Carlos Vasconcellos e Laura Cardoso, que trabalharão no filme, também devem participar.

O historiador Jorge Alves de Lima participou do debate. Ele é autor de uma biografia sobre Carlos Gomes, prevista para ter quatro volumes. O primeiro deles sairá em setembro, quando serão lembrados os 120 anos da morte do compositor, a 16 de setembro de 1896.

Colher usada por Santos Dumont na colocação da pedra fundamental o monumento-túmulo do maestro e compositor Carlos Gomes (Foto Martinho Caires)

Colher usada por Santos Dumont na colocação da pedra fundamental o monumento-túmulo do maestro e compositor Carlos Gomes (Foto Martinho Caires)

MUSEU CARLOS GOMES GUARDA OBJETOS DO MAESTRO

O Museu Carlos Gomes, que está abrigado no Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA), na rua Bernardino de Campos, 989, guarda muitos objetos do maestro nascido em Campinas, a 11 de julho de 1836. Já em 1904 Cesar Bierrenbach, um dos criadores do CCLA, teve a iniciativa de começar a reunir itens essenciais para a preservação da memória de Carlos Gomes, que era seu amigo pessoal.

Foi a origem do Arquivo Carlos Gomes, composto ainda por objetos pessoais do pai, Manuel José Gomes, e do irmão, José Pedro Sant´Anna Gomes, do maestro e compositor, maior nome da história cultural de Campinas. Manuel José Gomes (1792-1868) era mestre-de-capela desde sua chegada a Campinas em 1815, vindo de Santana do Parnaíba, até seu falecimento. Sant’Anna Gomes (Campinas, 1834-1908) atuou como compositor e maestro até o início do século 20.

Os dois produziram um vasto material como compositores e copistas, juntando um acervo de música sacra e de banda que guarda algumas raridades como as únicas cópias encontradas até hoje de obras do Pe. José Maurício Nunes Garcia, André da Silva Gomes, Jesuíno do Monte Carmelo, alguns compositores portugueses e italianos, composições do ciclo do ouro mineiro, entre outras. No total, o acervo de música erudita e popular, dos séculos 19 e 20, é composto por mais de 3.000 obras.

Em 1927, o CCLA recebeu o piano de Carlos Gomes, que recebeu do governo do Pará e também integra o acervo do Museu. Também estão no Museu Carlos Gomes as partituras originais de suas grandes obras, como “O Guarani”, “O Escravo” e “Maria Tudor”. O Museu foi oficializado em 1956, com apoio e grande participação do historiador José de Castro Mendes.

O Museu é visitado regularmente por estudantes, pesquisadores e cidadãos em geral, interessados em conhecer um pouco mais deste grande nome da cultura campineira, brasileira e universal, além do importante acervo de outras referências musicais nacionais.

O monumento-túmulo de Carlos Gomes, na Praça Antônio Pompeu, é de autoria de Rodolfo Bernardelli (1852-1931), escultor nascido no México e naturalizado brasileiro, com importantes obras no país. A obra teve a sua pedra fundamental lançada no dia 18 de setembro de 1903, com a presença de Alberto Santos Dumont (1873-1932), que estava no auge da fama mundial por suas experiências pioneiras com avião. Santos Dumont estudou em Campinas, no Colégio Culto à Ciência.

 

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Zika Vírus e Dengue em debate no Centro de Ciências 4y412p Letras e Artes dia 29 de fevereiro /arquivos/6020 /arquivos/6020#comments Wed, 17 Feb 2016 15:51:05 +0000 <![CDATA[ASN]]> <![CDATA[Cidadania]]> <![CDATA[Cultura Viva]]> <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[Centro de Ciências Letras e Artes]]> <![CDATA[Zika vírus 2016]]> <![CDATA[zika vírus no Brasil]]> http://agenciasn-br.spinforma.net/?p=6020 <![CDATA[Zika Vírus e Dengue estarão entre os assuntos em debate no Diálogo de Saberes, que será promovido dia 29 de fevereiro, segunda-feira, às 19h30, no Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA), sob o tema geral “Epidemias ontem e hoje: ciência, reflexão e engajamento da sociedade”. A entrada é grátis. O CCLA fica na rua ...]]> <![CDATA[

Zika Vírus e Dengue estarão entre os assuntos em debate no Diálogo de Saberes, que será promovido dia 29 de fevereiro, segunda-feira, às 19h30, no Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA), sob o tema geral “Epidemias ontem e hoje: ciência, reflexão e engajamento da sociedade”. A entrada é grátis. O CCLA fica na rua Bernardino de Campos, 989, no centro de Campinas.

A sessão do Diálogo de Saberes terá a coordenação do epidemiologista André Ricardo Ribas Freitas. Ele é mestre em Clínica Médica pela Unicamp e professor de Epidemiologia da Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic. É também médico do Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa) da Secretaria Municipal de Saúde de Campinas, sendo coordenador do Programa Municipal de Controle de Arboviroses.

Também participarão do Diálogo de Saberes o sanitarista Nelson Rodrigues dos Santos e Cristina Gurgel, professora de História da Medicina da PUC-Campinas. A coordenadora da seção Ciências da Vida do CCLA, Clarissa W Mendes Nogueira, explica que o tema foi escolhido por ser “importante para todos os profissionais da saúde e todos os campineiros, transcendendo os aspectos técnicos e envolvendo repercussões sociais, econômicas e culturais”.

Tradição centenária – Desde que foi criado, em 1901, o Centro de Ciências, Letras e Artes cultivou uma tradição em discutir questões de caráter científico vitais para a sociedade de Campinas e do Brasil. No momento de sua criação, existiam várias comissões de assuntos científicos, todas elas integradas por cientistas e pesquisadores de renome, ligados ao Instituto Agronômico e outras instituições científicas importantes, além de professores do Colégio Culto à Ciência.

A primeira manifestação pública do CCLA, por ocasião de sua fundação, foi uma mensagem de homenagem ao cientista-inventor Santos Dumont, pelos feitos em Paris com sua série de balões. Esta mensagem explica a aceitação pelo Pai da Aviação do convite, feito pelo CCLA, para colocar a pedra fundamental no monumento-túmulo de Carlos Gomes, o que aconteceu a 18 de setembro de 1903.

O interesse do CCLA pelas ciências foi mantido e desenvolvido através dos tempos. A maior parte dos artigos nos primeiros números da Revista do CCLA era de temas científicos. Atualmente, o Centro mantém uma seção dedicada às Ciências da Vida.

Hoje é um consenso entre pesquisadores em torno dos efeitos negativos do afastamento das Ciências de outras áreas do conhecimento, as Ciências Humanas e Artes em geral entre elas. Pois desde o início o CCLA defendeu a necessidade de vinculação entre todas essas áreas de conhecimento, pelo bem da humanidade.

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Soprano encerra temporada musical no Centro de Ciências 3p474j Letras e Artes no dia 10 /arquivos/5324 /arquivos/5324#comments Tue, 08 Dec 2015 13:52:22 +0000 <![CDATA[ASN]]> <![CDATA[Cultura Viva]]> <![CDATA[Centro de Ciências Letras e Artes]]> http://agenciasn-br.spinforma.net/?p=5324 <![CDATA[A soprano Nádia Zanotello, que atualmente estuda em Leipzig, na Alemanha, depois de dois anos de cursos em Paris, oferece recital lírico na próxima quinta-feira, 10 de dezembro, às 20 horas, na sala de concertos do Centro de Ciências, Letras e Artes (rua Bernardino de Campos, 989, Centro, tel. 3231-2567), encerrando a temporada musical da entidade. A ...]]> <![CDATA[

A soprano Nádia Zanotello, que atualmente estuda em Leipzig, na Alemanha, depois de dois anos de cursos em Paris, oferece recital lírico na próxima quinta-feira, 10 de dezembro, às 20 horas, na sala de concertos do Centro de Ciências, Letras e Artes (rua Bernardino de Campos, 989, Centro, tel. 3231-2567), encerrando a temporada musical da entidade. A entrada é gratuita.

Com a participação do tenor Arthur Raymundo, em duetos, e do pianista Chiquinho Costa, Nádia Zanotello interpreta canções sas, lieds e, na parte final, enfrenta algumas das mais memoráveis árias de óperas para a voz de soprano. Nádia Zanotello foi a vencedora em 2013 do VI Concurso Estímulo para Cantores Líricos do CCLA-Secretaria de Cultura de Campinas-ABAL, na categoria de Melhor Intérprete de Ópera de Carlos Gomes.

Este é o repertório do recital da soprano Nádia Zanotello e do tenor Arthur Raymundo, com Chiquinho Costa ao piano: M. Ravel – Manteau des fleurs; H. Duparc – Au pays où se fait la guerre; H. Duparc – La Fuite – dueto com Arthur Raymundo; F. Schubert – Nur wer die Sensucht kennt – dueto com Arthur Raymundo; R. Schumann – In der Nacht – dueto Arthur Raymundo; R. Strauss – Wiegenlied; R. Strauss – Zueignung; A. Dvořák – Když mne stará matka; A. Dvořák – Měsíčku na nebi hlubokém – Rusalka; R. Wagner – Elsas Traum – Lohengrin; G. Puccini – Tu che di gel sei cinta – Turandot; G. Verdi – Morró, ma prima in grazia – Un ballo in Maschera ; F. Cilèa – Io son l’umile ancella – Adriana Lecouvrèr e Vittoria! Vittoria! – Colombo – A. Carlos Gomes.

Eis o repertório do recital da aplaudida soprano Nádia Zanotello e do tenor Arthur Raymundo, com Chiquinho Costa ao piano: M. Ravel – Manteau des fleurs; H. Duparc – Au pays où se fait la guerre; H. Duparc – La Fuite – dueto com Arthur Raymundo; F. Schubert – Nur wer die Sensucht kennt – dueto com Arthur Raymundo; R. Schumann – In der Nacht – dueto Arthur Raymundo; R. Strauss – Wiegenlied; R. Strauss – Zueignung; A. Dvořák – Když mne stará matka; A. Dvořák – Měsíčku na nebi hlubokém – Rusalka; R. Wagner – Elsas Traum – Lohengrin; G. Puccini – Tu che di gel sei cinta – Turandot; G. Verdi – Morró, ma prima in grazia – Un ballo in Maschera ; F. Cilèa – Io son l’umile ancella – Adriana Lecouvrèr e Vittoria! Vittoria! – Colombo – A. Carlos Gomes.

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Documentário “Infinitos Acordes” abre Caipiríadas em Campinas dia 20 de outubro 6qf6h /arquivos/4835 /arquivos/4835#comments Sat, 17 Oct 2015 17:05:11 +0000 <![CDATA[ASN]]> <![CDATA[Cultura Viva]]> <![CDATA[Caipiríadas do CCLA]]> <![CDATA[Centro de Ciências Letras e Artes]]> http://agenciasn-br.spinforma.net/?p=4835 <![CDATA[A viola vai tinir. A exibição do documentário “Infinitos Acordes” abre na terça-feira, 20 de outubro, às 18 horas, a Caipiríadas 2015, iniciativa do Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA). As Caipiríadas integram a programação pelos 114 anos do CCLA, uma das mais importantes instituições culturais de Campinas e uma das mais antigas em atividade ...]]> <![CDATA[

A viola vai tinir. A exibição do documentário “Infinitos Acordes” abre na terça-feira, 20 de outubro, às 18 horas, a Caipiríadas 2015, iniciativa do Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA). As Caipiríadas integram a programação pelos 114 anos do CCLA, uma das mais importantes instituições culturais de Campinas e uma das mais antigas em atividade no Brasil. Até o dia 24 de outubro, serão várias atividades, como palestras, debates, exibição de filmes e, claro, encerrando com muita viola caipira. Toda a programação é gratuita.

O Projeto Infinitos Acordes documentou em vídeo a obra de oito violeiros com estilos e sotaques distintos, exatamente para espelhar a riqueza multicolorida da música de raiz. Pelos acordes de Levi Ramiro, Julio Santin, Milton Araújo, João Arruda, Zeca Collares, João Paulo Amaral, Paulo Freire, Ricardo Vignini e Zé Helder, é possível trilhar os caminhos da viola caipira em sua essência.

A iniciativa é resultado da parceria entre os jornalistas Josiane Giacomini e Adriano Rosa (editor de fotografia da Agência Social de Notícias), que também assina as fotos e as filmagens, e o editor e videomaker Filipi do Canto. Foram meses de pesquisa, elaboração de roteiro e gravações, resultando em documentário ainda inédito de 45 minutos que resume um dos mais importantes capítulos do cancioneiro popular brasileiro, o da viola caipira. Do documentário foram desmembrados oito videoclipes com trechos das entrevistas e das músicas que os violeiros apresentaram durante os depoimentos.

Programação completa – A exibição de Infinitos Acordes será às 18 horas da terça-feira, dia 20 de outubro. Às 19 horas o jornalista cultural e mestrando em Artes Cênicas no Instituto de Artes da Unicamp, Tiago Gonçalves, fala sobre “Mazzaropi e a comicidade caipira no picadeiro”.

Na quarta-feira, dia 21, às 19h30, o astrônomo Orlando Rodrigues Ferreira, mestre em Ensino de Ciências e Doutorando em Ensino de Ciências e Matemática pela Universidade Cruzeiro do Sul, aborda o tema “Astronomia e Ciência na Cultura Caipira e Popular”. Às 20h45, debate sobre a Cultura Caipira.

A programação na quinta-feira, dia 22, começa às 14 horas, com visita de alunos da Faculdade de Ciências Sociais da PUC-Campinas, monitorada pelas bibliotecárias do CCLA. Às 15 horas haverá a apresentação do violeiro João Felipe Gomes Carvalho, acadêmico da Faculdade de Ciências Sociais da PUC-Campinas. Às 15h30, comunicação de pesquisas acadêmicas, por Mariana Calipo (socióloga pela PUC-Campinas) e Fernando Monteiro Camargo (antropólogo pela PUC-Campinas e mestrando em Ciências Sociais da Unifesp). Os mediadores serão Glauco Barsalini (FCS/PUC-Campinas) e Luiz Carlos Ribeiro Borges (CCLA).

Na sexta-feira, dia 23, a programação tem início às 14 horas, com a exibição do documentário “Contando histórias – Caipiras de fato”, do jornalista e fotógrafo Adriano Rosa, editor de fotografia da Agência Social de Notícias.

Às 15 horas, “O universo caipira na Literatura” é o tema de palestra de Luiz Carlos Ribeiro Borges, primeiro-secretário e diretor do Departamento de Literatura do CCLA.  Às 16 horas, Glauco Barsalini fala sobre “Aspectos da cultura caipira como patrimônio”.

As Caipiríadas 2015 terminam em grande estilo no sábado,  às 11 horas, com Música, Violas e Cantonias, com os violeiros João Arruda e Tião Mineiro e a cantora Amanda Gonsales de Araújo, mestranda em Artes pela Unicamp.

A Comissão Organizadora das Caipiríadas é formada por Glauco Barsalini (FCS/PUC-Campinas), Luíz Carlos Ribeiro Borges (CCLA) e Orlando Rodrigues Ferreira (CCLA). O Centro de Ciências, Letras e Artes fica na rua Bernardino de Campos nº 989, Centro, Campinas/SP. Informações: (19) 3231-2567 – www.ccla.org.br[email protected]

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Teoria da Relatividade em seis lições 4jn6y no Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA) /arquivos/4275 /arquivos/4275#comments Tue, 11 Aug 2015 19:25:50 +0000 <![CDATA[ASN]]> <![CDATA[Cultura Viva]]> <![CDATA[Educação]]> <![CDATA[Centro de Ciências Letras e Artes]]> http://agenciasn-br.spinforma.net/?p=4275 <![CDATA[A Teoria da Relatividade, que mudou a forma de pensar na ciência e na sociedade ao longo do século 20, será o tema de um curso em seis lições, com início nesta quinta-feira, 13 de agosto, a partir das 16 horas, no Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA), que fica na rua Bernardino de Campos, 989, ...]]> <![CDATA[

A Teoria da Relatividade, que mudou a forma de pensar na ciência e na sociedade ao longo do século 20, será o tema de um curso em seis lições, com início nesta quinta-feira, 13 de agosto, a partir das 16 horas, no Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA), que fica na rua Bernardino de Campos, 989, centro de Campinas. O curso será ministrado pelo professor Reinaldo Rigitano, docente aposentado do Departamento de Raios Cósmicos e Cronologia, do Instituto de Física “Gleb Wathagin”, da Unicamp.

O professor Rigitano atuou por trinta anos em ensino e pesquisa científica na Unicamp, bem como na organização de conferências especializadas. Ele esclarece que a Teoria da Relatividade trata de fenômenos fundamentais da natureza e deve estar presente, em seus elementos, na formação de cidadãos de cultura ampla. Assim, o objetivo das palestras será trazer esclarecimentos sobre tais fenômenos, em apresentações íveis.

Após a sessão de abertura, nesta quinta-feira, as outras lições do curso serão nos dias dias 20 e 27 de agosto, 03, 10 e 17 de setembro, sempre no horário das 16 horas. A entrada é grátis para os interessados.

Albert Einstein (1879-1955) publicou a Teoria da Relatividade Especial, ou Restrita, em 1905, e dez anos depois editou a Teoria Geral da Relatividade, que completa portanto 100 anos em 2015.

 

 

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Cinema de Arte em Campinas 1o4z5g do diálogo com o mundo à falta de uma sala na metrópole /arquivos/4023 /arquivos/4023#comments Sat, 18 Jul 2015 17:58:19 +0000 <![CDATA[ASN]]> <![CDATA[Cultura Viva]]> <![CDATA[CCLA]]> <![CDATA[Centro de Ciências Letras e Artes]]> http://agenciasn-br.spinforma.net/?p=4023 <![CDATA[Por José Pedro Martins Em 28 de janeiro de 1957, um incêndio devastou cerca de um terço do acervo da Cinemateca Brasileira, além de documentos e inventário. Entre os filmes destruídos, “João da Matta”, de Amilar Alves, produzido em Campinas em 1923. Houve parcial recuperação da obra histórica, posteriormente, mas a memória do filme não se perdeu, pois ...]]> <![CDATA[

Por José Pedro Martins

Em 28 de janeiro de 1957, um incêndio devastou cerca de um terço do acervo da Cinemateca Brasileira, além de documentos e inventário. Entre os filmes destruídos, “João da Matta”, de Amilar Alves, produzido em Campinas em 1923. Houve parcial recuperação da obra histórica, posteriormente, mas a memória do filme não se perdeu, pois em 1950 ele havia sido exibido por iniciativa do engenheiro Marino Ziggiatti. O fato foi lembrado na última quarta-feira, 15 de julho, na abertura da exposição “65 anos de cinema de arte em Campinas”, no Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA). Participantes do evento lamentaram que, em contraste com o momento em que a cidade dialogava em alto nível com o movimento cineclubista nacional, em 2015 a Campinas metropolitana não conta com uma única sala adequada de cinema de arte, após o fechamento sucessivo das salas que existiam nos Centros Culturais Vitória e Evolução, Cinema Paradiso e, recentemente, Cine Topázio.

Paulo Emilio Salles Gomes abre curso no CCLA em 1961

Paulo Emilio Salles Gomes abre curso no CCLA em 1961

A exposição “65 anos de cinema de arte em Campinas” tem a curadoria do jornalista João Antônio Buhrer de Almeida, que destacou a importância de Marino Ziggiatti na inserção da cidade na discussão sobre cinema de arte em esfera nacional, como reflexo do que estava acontecendo principalmente em Paris. Em 1936, tinha sido criada a Cinemateca sa, por iniciativa de Henri Langlois, que naquele momento já se preocupava com o destino como plataforma artística do cinema, criado poucas décadas antes. A Cinemateca sa foi então fundada, justamente como espaço de preservação da memória e do cinema como campo de experiências estéticas.

O mesmo Langlois, lembrou Almeida, teve no brasileiro Paulo Emilio Salles Gomes um permanente interlocutor. Foi provavelmente sob a inspiração de Langlois que Salles Gomes e outros jovens intelectuais, como Décio de Almeida Prado e Antônio Cândido de Mello e Souza, se mobilizaram pela criação em 1940 do Clube de Cinema de São Paulo, embrião da Cinemateca Brasileira.

João Antônio Buhrer de Almeida, curador da exposição no CCLA

João Antônio Buhrer de Almeida, curador da exposição no CCLA

Pois foi na capital paulista que Marino Ziggiatti fez contato com Salles Gomes e outros, quando estudava engenharia no Mackenzie. Nascido em 1926, o campineiro Ziggiatti frequentava os cursos de cinema oferecidos no MASP, conhecidos por formar gerações de cinéfilos com visão crítica e ansiosos pela produção nacional e internacional.

Após formar-se em 1945, ano final da Segunda Guerra Mundial, Marino volta a Campinas e em 1950 promove, com o jornalista Bráulio Mendes Nogueira, a exibição de “João da Matta”, o histórico filme produzido na cidade em 1923. O seu pai, José Ziggiatti, havia sido um dos produtores de “João da Matta”, e as latas do filme estavam um pouco esquecidas sob as escadas da casa da família.

Cartaz de ciclo promovido em 1965, celebrando dez anos do cine de arte em Campinas

Cartaz de ciclo promovido em 1965, celebrando dez anos do cine de arte em Campinas

Em 1952, Ziggiatti foi um dos fundadores do Departamento de Cinema do CCLA, que teve sua criação oficializada em 1955. Desde então, o Departamento promoveu a exibição de mais de 400 filmes considerados de arte, tendo sido também o promotor, entre 1974 e 1983, um dos mais importantes festivais de Super-8 do Brasil. O Departamento de Cinema também promoveu vários cursos de cinema, tendo o próprio Paulo Emilio Salles Gomes e Rudá de Andrade, entre outros, como professores. Uma foto histórica na exposição mostra a abertura de um desses cursos, a 6 de agosto de 1961.

“Por meio do CCLA, e sobretudo pela atuação de Marino, mas também de outros membros do Centro, Campinas dialogava com o que estava acontecendo de mais avançado em termos de discussão sobre cinema de arte”, lembrou João Antônio Buhrer de Almeida, na cerimônia de 15 de julho, que infelizmente não contou com a participação do próprio Ziggiatti, que não pôde estar presente.

A exposição no CCLA conta com muitas preciosidades, como as páginas com as listas de filmes exibidos pelo Departamento de Cinema e pelo cineclube informal que funcionava na Sociedades Reunidas, que reunia os engenheiros, médicos e advogados de Campinas nas décadas de 1950 e 60. Também há correspondências entre Ziggiatti e personalidades do cenário cinematográfico nacional, como Paulo Emilio e Rudá de Andrade.

Muitos cinéfilos inveterados e estudiosos do cinema participaram do evento. Caso do historiador Orestes Toledo, responsável pela ativa programação de cinema no Museu da Imagem e do Som (MIS) de Campinas. Toledo reconheceu que seu interesse pelo cinema foi despertado quando, muito jovem, acompanhava as exibições feitas pelo Departamento de Cinema do CCLA. “Quando assisti No limiar da vida, de Bergmann, o impacto foi especial”, lembrou.

Toledo foi um dos que lamentaram a inexistência de uma sala de cinema de arte apropriada em Campinas. Mas ele se mantém otimista. “Campinas nunca teve tantas condições para contar com uma sala pública de cinema de arte”, entende o historiador.

Folha com a programação original de 1951 a 53: só obras-primas

Folha com a programação original de 1951 a 53: só obras-primas

O MIS-Campinas vem cumprindo um papel importante, na exibição de filmes de arte, enquanto a cidade não conta com uma sala de cinema de fato estruturada com esse propósito. São três cineclubes que operam no MIS, instalado no Palácio dos Azulejos, na região central. São o “Catavento”, o “Inverte” e o “Purpurina”, especializado na temática LGBT. São cineclubes independentes e com o modelo de autogestão.

Enquanto a sala tão esperada não vem, o cidadão pode rever, com a exposição “65 anos de cinema de arte em Campinas”, no CCLA, momentos em que a cidade respirava uma atmosfera absolutamente favorável à discussão qualificada sobre cinema. Um clima que pode ser revivido com mais intensidade, em tempos em que as novas tecnologias de informação e comunicação facilitam a difusão e o intercâmbio de ideias. (Por José Pedro Martins)

Homenagem a Marino Ziggiatti no auditório do CCLA, que leva o seu nome

Homenagem a Marino Ziggiatti no auditório do CCLA, que leva o seu nome

 

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Departamento de Cinema do Centro de Ciências formou gerações de cinéfilos 6v5n64 /arquivos/2924 /arquivos/2924#comments Mon, 23 Mar 2015 21:25:07 +0000 <![CDATA[ASN]]> <![CDATA[Cultura Viva]]> <![CDATA[Centro de Ciências Letras e Artes]]> http://agenciasn-br.spinforma.net/?p=2924 <![CDATA[  Por José Pedro Martins Uma vez ou outra, o presidente do Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA), de Campinas, Marino Ziggiatti sobe as escadas até a sala no ponto mais alto do prédio que abriga a instituição, para apreciar um objeto histórico. Visto de longe, parece uma máquina de costura, mas na realidade ...]]> <![CDATA[

 

AMANTES DO CINEMA – II

Por José Pedro Martins

Uma vez ou outra, o presidente do Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA), de Campinas, Marino Ziggiatti sobe as escadas até a sala no ponto mais alto do prédio que abriga a instituição, para apreciar um objeto histórico. Visto de longe, parece uma máquina de costura, mas na realidade é um projetor da marca sa Pathé, nome estreitamente ligado à história do cinema. Com esse projetor, Marino promoveu centenas de sessões pelo Departamento de Cinema do CCLA, que ele criou em 1955 e dirigiu por muitos anos. Na prática, foi o primeiro cineclube estruturado em Campinas, mais um exemplo da relação amorosa que a cidade mantém com o cinema desde o advento da Sétima Arte.

Marino consolidou sua paixão pelo cinema quando estudava Engenharia no Mackenzie, em São Paulo. Na capital paulista, conheceu e cultivou muitos nomes ligados ao cinema no Brasil, como o crítico Paulo Emilio Salles Gomes. O campineiro frequentava os cursos de cinema oferecidos no MASP, conhecidos por formar gerações de cinéfilos com visão crítica e ansiosos pela produção nacional e internacional.

Em Campinas, Marino comentava sobre filmes e artistas com outros membros da Sociedade Reunidas, uma organização que agrupava médicos, engenheiros e advogados – as profissões mais cobiçadas em meados do século 20. Em um encontro na Sociedade Reunidas, o engenheiro recém-formado recebeu um convite de Roberto Pinto de Moura, para fundar e dirigir o Departamento de Cinema do CCLA.

Criado em outubro de 1901, o Centro de Ciências, Letras e Artes dedicou-se desde o início aos diferentes ramos da cultura, com mais ênfase em seus primórdios na literatura, ofício de muitos de seus fundadores, como Cesar Bierrenbach e Coelho Netto. Em 1911, o CCLA sediou uma das duas mostras organizadas no Brasil por Lasar Segall – foi uma das primeiras exposições de arte moderna na América Latina.

A ligação de Campinas com o cinema –  Mas faltava uma dedicação maior ao cinema, a arte que “explodiu” com a Segunda Guerra Mundial. Campinas já tinha algumas salas, como o Voga (de 1941), o Carlos Gomes (de 1947) e o Windsor. Em 1927, foi produzido na cidade um dos primeiros filmes nacionais, “João da Matta”, de 1923, iniciativa de Amilar Alves.

Estava amadurecendo a criação de um espaço dedicado ao cinema, que funcionasse com o um verdadeiro cineclube, como os que já existiam no eixo Rio-São Paulo. A oportunidade veio com a fundação, em 1952, do Departamento de Cinema do Centro de Ciências, Letras e Artes, sob a direção de Marino Ziggiatti.

O Departamento funcionou durante muito tempo com dois pilares: o próprio Marino e o poeta e escritor Eulálio Brito. Os contatos de Ziggiatti com a Cinemateca Brasileira, fundada por Paulo Emilio Salles Gomes, foram muito úteis, facilitando a vinda para Campinas de muitos filmes nacionais e estrangeiros.

“A nossa ideia sempre foi facilitar a exibição em Campinas das obras mais expressivas, representando as diversas tendências do cinema no mundo”, explica Marino. Com esta premissa, o Departamento de Cinema do CCLA exibiu obras do Neorealismo italiano, da Nouvelle Vague sa, do Cinema Noir americano, da filmografia alemã e europeia em geral, sem falar de filmes japoneses e outras nacionalidades. Na década de 1960, o Cinema Novo brasileiro foi atração constante, em uma época em que o Departamento de Cinema atuou muito próximo do Cine-Clube Universitário de Campinas (CCUC), fundado a 19 de março de 1965, com Ribeiro Borges e Dayz Fonseca à frente.

De forma alinhada com o propósito de ampliar o horizonte da exibição e discussão cinematográfica em Campinas, o Departamento também promoveu vários cursos de cinema, tendo como professores o próprio Paulo Emilio Salles Gomes e Rudá Andrade, o filho de Oswald e Patrícia “Pagu” Galvão, ente outros.

A atividade do Departamento não ficou por aí. Totalmente sintonizado com o movimento cineclubista nacional, o Departamento do CCLA realizou, entre 1973 e 1983, um dos mais importantes festivais de Super-8 do Brasil. “Muitos filmes eram censurados, mas eu dava um jeito e ava todos”, lembra Marino Ziggiatti.

No total, mais de 400 filmes exibidos pelo Departamento de Cinema do CCLA. As atividades ligadas ao cinema continuam no Centro, como uma comprovação do amor de seus integrantes pela Sétima Arte.

Em 2014, por exemplo, o CCLA promoveu uma exposição sobre Federico Fellini (1920-1993), com desenhos, recortes e livros sobre o cineasta italiano, além da exibição de algumas de suas grandes obras. A exposição teve a curadoria de João Antônio Buhrer de Almeida, colaborador do CCLA, e comprovou como o Centro de Ciências, Letras e Artes sempre esteve, e continua a estar, atento a essa linguagem artística que ajudou a moldar a sociedade contemporânea, tendo Marino Ziggiatti como o maior incentivador.

 

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