Agência Social de Notícias 4n4v4 Fotografia Notícias Wed, 11 Jun 2025 09:55:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.1.41 Um olhar brasileiro sobre a Street Parade de Zurique 6q2ws em cartaz na Galeria Virtual ASN /arquivos/12765 /arquivos/12765#comments Thu, 05 Apr 2018 21:32:02 +0000 <![CDATA[ASN]]> <![CDATA[Fotos]]> <![CDATA[Galeria Virtual]]> <![CDATA[Fotografia]]> http://agenciasn-br.spinforma.net/?p=12765 <![CDATA[Um olhar brasileiro, sensível, colorido e apaixonado, sobre a Street Parade de Zurique, considerada por muitos críticos como a capital mundial da música techno. Esta é a síntese da mostra da arquiteta e fotógrafa Sandra Godoy, em destaque a partir desta quinta-feira, 5 de abril, na Galeria Virtual da Agência Social de Notícias. A exposição ...]]> <![CDATA[

Um olhar brasileiro, sensível, colorido e apaixonado, sobre a Street Parade de Zurique, considerada por muitos críticos como a capital mundial da música techno. Esta é a síntese da mostra da arquiteta e fotógrafa Sandra Godoy, em destaque a partir desta quinta-feira, 5 de abril, na Galeria Virtual da Agência Social de Notícias. A exposição é um recorte vigoroso da manifestação libertária e multiartística que chega a reunir 1 milhão de pessoas em Zurique, cidade suíça que tem menos de 500 mil habitantes. 4p444h

Sandra Godoy cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo na PUC – Campinas. Ingressou na Universidade em 1979, quando teve contato com os fotógrafos Antonio Saggese e Gal Oppido, concretizando a paixão pela fotografia.

Desde então desenvolveu trabalhos fotográficos em Campinas, São Paulo, Brasília e Arraial d’Ajuda (BA). Possui um arquivo fotográfico do Arraial d’Ajuda dos anos 1990. Mora em Zurique, Suíça, há 20 anos e dedica-se à fotografia, realizando trabalhos para revistas especializadas de arquitetura e arte.

A primeira Street Parade ocorreu em 5 de setembro de 1992, sendo oficialmente aprovada como uma demonstração de amor, paz, liberdade, generosidade e tolerância. Street Parade é uma festa com música techno que acontece ao longo do lago de Zurique. A cidade é uma grande referência para a música techno. Já participaram da Street Parede nomes como Carl Cox, Art Department, Loco Dice, Chris Liebing, Ellen Allien, Jamie Jones e Dubfire.

A festa acontece na rua no segundo sábado de agosto. No início havia cerca de mil a duas mil pessoas dançando atrás de dois ¨lovemobiles¨. Hoje o desfile de rua conta com até um milhão de pessoas, e se tornou um fator econômico fundamental para a cidade de Zurique. A festa começa às 14 horas e continua nos clubs a partir da meia noite. É sempre um sucesso comemorado por toda a Europa.

 

Street Parade, Zurique - Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique – Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique - Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique – Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique - Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique – Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique - Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique – Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique - Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique – Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique - Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique – Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique - Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique – Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique - Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique – Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique - Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique – Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique - Photo by Sandra Godoy

Street Parade, Zurique – Photo by Sandra Godoy

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Livro sobre fotos em câmera artesanal 513e5d conhecida como pinhole, é lançado hoje em Campinas /arquivos/4350 /arquivos/4350#comments Wed, 19 Aug 2015 20:03:39 +0000 <![CDATA[Adriana Menezes]]> <![CDATA[Fotos]]> <![CDATA[Livros]]> <![CDATA[Fotografia]]> <![CDATA[História]]> http://agenciasn-br.spinforma.net/?p=4350 <![CDATA[Em uma sociedade onde cada mergulho é um flash e cada esquina serve de plano de fundo para um selfie, a artista visual Ana Angélica Costa percorre o caminho inverso e lança hoje, no Dia da Fotografia, o livro ‘Possibilidades da Câmera Obscura’. A obra reúne trabalhos de produção de fotos em câmeras artesanais – mais ...]]> <![CDATA[

Em uma sociedade onde cada mergulho é um flash e cada esquina serve de plano de fundo para um selfie, a artista visual Ana Angélica Costa percorre o caminho inverso e lança hoje, no Dia da Fotografia, o livro ‘Possibilidades da Câmera Obscura’. A obra reúne trabalhos de produção de fotos em câmeras artesanais – mais conhecido como pinhole – em diferentes cantos do Brasil.

O lançamento em Campinas acontece na Livraria da Vila, no Shopping Galleria, com palestra gratuita, das 19h às 19h30, sobre as “Possibilidades da câmera obscura na arte e na educação’, seguida por bate-papo com a autora e mesa de autógrafos, até 21h30.

Um deleite para os amantes da fotografia, a obra vai além das imagens e conta, em suas 262 páginas, a relação com a fotografia pinhole e o percurso que cada um dos coautores percorreu ao desenvolver seu trabalho.

“Uma forte característica do uso de câmeras pinhole é permitir que o fotógrafo interfira nos processos de construção da câmera e da imagem resultante, permitindo à fotografia adquirir sentidos diversos daqueles contemporâneos ao momento da sua invenção. A fotografia pinhole constitui  hoje um profícuo território de pesquisa para artistas e educadores”, explica Ana Angélica Costa.

A programação do lançamento começará, às 19h, com a palestra ‘Possibilidades da câmera obscura na arte e na educação’, ministrado por Ana Angélica, organizadora do livro. Nele, os participantes aprenderão como funciona o fenômeno da câmera obscura e sua utilização nos campos da arte e da educação. Também serão apresentados e discutidos alguns trabalhos desenvolvidos no Brasil nos últimos anos. Logo após, haverá bate-papo sobre o processo de construção do livro ‘Possibildades da Câmera Obscura’.

Sobre  Pinhole: Esta  técnica fotográfica utiliza um processo de produção de imagens sem necessidade do uso de câmeras convencionais. Estas são substituídas por materiais simples como latas de alumínio ou caixas de sapatos que recebem um pequeno furo de agulha  no lugar das lentes.  Através desse buraco entra a luz e se forma a imagem.

A artista visual Ana Angélica Costa é fundadora do Projeto Subsolo (www.projetosubsolo.com), ganhadora do XIII Prêmio Marc Ferrez de Fotografia Funarte e do I Edital de Programa de Fomento à Cultura Carioca, da Secretaria Municipal de Cultura na categoria de Artes Visuais. Seu livro foi produzido com o patrocínio da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade do Rio de Janeiro e da Funarte (Fundação Nacional das Artes).

Lançamento do livro ‘Possibilidades da câmera obscura’’

Data: 19/08/2015

Classificação: Livre

Local: Livraria da Vila – Shopping Galleria – Rodovia D Pedro I s/nº – Jardim Nilopolis, Campinas, SP

Programação

Palestra Possibilidades da câmera obscura na arte e na educação

Horário: 19h às 19h30

90 vagas

Lançamento do livro Possibilidades da câmera obscura

Horário: 19h30 às 21h30

 

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No Dia da Fotografia 723n41 a denúncia do descaso à memória de um dos seus criadores em Campinas /arquivos/4342 /arquivos/4342#comments Wed, 19 Aug 2015 18:52:08 +0000 <![CDATA[Adriana Menezes]]> <![CDATA[Campinas 250 anos]]> <![CDATA[Cidadania]]> <![CDATA[Cultura Viva]]> <![CDATA[Fotos]]> <![CDATA[Fotografia]]> <![CDATA[Memória]]> <![CDATA[Patrimônio histórico]]> http://agenciasn-br.spinforma.net/?p=4342 <![CDATA[Por Nelson Chinalia A placa de bronze foi roubada. O busto ainda está no local. No dia 19 de agosto de 1839, numa sessão pública da Academia de Ciências de Paris, Luis-Jacques M. Daguerre apresentou ao mundo o processo fotográfico que batizou de “Daguerreótipo”. Uma hora depois todas as lojas de óptica de Paris estavam ...]]> <![CDATA[

Por Nelson Chinalia

A placa de bronze foi roubada. O busto ainda está no local.

No dia 19 de agosto de 1839, numa sessão pública da Academia de Ciências de Paris, Luis-Jacques M. Daguerre apresentou ao mundo o processo fotográfico que batizou de “Daguerreótipo”. Uma hora depois todas as lojas de óptica de Paris estavam lotadas de interessados em encomendas de objetivas para as pesadas câmeras de madeira.

Nos anos de 1970, o pesquisador da Universidade de São Paulo (USP0 professor Boris Kossoy, em suas pesquisas, consegue descobrir que outro francês trabalhava na então Vila de São Carlos, hoje Campinas, com xilogravura e outros processos de impressão que envolviam prata, e que dava o nome a este processo de “Photographie” no ano de 1833, portanto, seis anos antes de Daguerre!

A tese de doutorado do professor Kossoy foi defendida em Paris com o nome de “Uma descoberta da Fotografia isolada no Brasil”. O ilustre campineiro tem hoje seu busto no Largo São Benedito, no centro de Campinas.

Em protesto ao descaso com nosso patrimônio, não mencionei o nome quando escrevi o mesmo texto nas redes sociais!

O francês que vivia em Campinas no século XIX desenvolvendo o processo de “Photographie” era Hércule Florence, figura histórica que não recebe da cidade o reconhecimento merecido.

Nelson Chinalia é fotógrafo, professor de Fotografia e Fotojornalismo na Puc-Campinas e vencedor do prêmio Prêmio Vladimir Herzog de 1995.

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Exposição desafia o mundo da imagem instantânea com novas luzes e cores em lugares esquecidos 6e4m47 /arquivos/4301 /arquivos/4301#comments Fri, 14 Aug 2015 22:08:23 +0000 <![CDATA[Adriana Menezes]]> <![CDATA[Cultura Viva]]> <![CDATA[arquitetura]]> <![CDATA[Fineart]]> <![CDATA[Fotografia]]> http://agenciasn-br.spinforma.net/?p=4301 <![CDATA[Por Adriana Menezes Na era da banalização da imagem e do instantâneo, o que faz uma foto virar obra de arte? A pergunta perturbadora é uma das possíveis questões que você vai fazer diante das 18 obras em fineart da exposição fotográfica Forgotten Places (& Alone in the Dark), todas em montagem diasec. Aberta ao ...]]> <![CDATA[

Por Adriana Menezes

Na era da banalização da imagem e do instantâneo, o que faz uma foto virar obra de arte?

A pergunta perturbadora é uma das possíveis questões que você vai fazer diante das 18 obras em fineart da exposição fotográfica Forgotten Places (& Alone in the Dark), todas em montagem diasec. Aberta ao público desde ontem, a mostra gratuita pode ser vista até o dia 17 de outubro na Base Casual, em Campinas.

As curadoras Ligia Testa e Livia Doblas fizeram o ‘casamento’ entre dois fotógrafos que nunca se encontraram, a alemã Gaby Ehringshausen e o piracicabano Paulo Altafin. O nome duplo da exposição define o trabalho de cada um. Da Gaby, os espaços inesquecíveis (Forgotten Places); do Paulo, as belezas inesperadas e solitárias na escuridão (Alone in the Dark).

As curadoras Lívia Doblas e Lígia Testa à frente de duas telas da alemã Gaby Ehringshausen , que utiliza a técnica HDR na sua série Forgotten Places   Foto: Martinho Caires

As curadoras Lívia Doblas e Lígia Testa à frente de duas telas da alemã Gaby Ehringshausen , que utiliza a técnica HDR na sua série Forgotten Places (Foto: Martinho Caires)

O que há em comum nos trabalhos dos dois fotógrafos é que ambos procuram lugares esquecidos ou pouco conhecidos para colocarem novas cores ou novas luzes sobre eles, utilizando diferentes técnicas e transformando o que poderia ser uma simples fotografia em um trabalho artístico.

Reflexão e sentimento

Paulo Altafin não atribui apenas à técnica o diferencial entre uma foto instantânea e uma foto artística. Ele vê na arte a capacidade de provocar reflexão e sentimento. Fotógrafo profissional há 12 anos, Altafin produz no dia a dia fotos industriais e corporativas. “Faço muitos tratores, usinas de cana-de-açúcar e empresas da região de Piracicaba”, exemplifica. Mas sua paixão pela fotografia o leva a lugares distantes e solitários.

Para a exposição ele escolheu seis de uma série que produziu sobre águas e outras cinco fotos da sua série ‘alone’, feitas em lugares distantes e distintos, como Tatuí (interior de São Paulo), Phoenix (Arizona, EUA), Veneza (Itália), Bolívia, entre outros lugares.

Lívia Doblas, Paulo Altafin e Lígia Testa em frente às fotos tiradas em Veneza por  Altafin para a sua série de águas (Foto: Martinho Caires)

Lívia Doblas, Paulo Altafin e Lígia Testa em frente às fotos tiradas em Veneza por Altafin para a sua série de águas (Foto: Martinho Caires)

Banalização da imagem

“Nós estamos no mundo da banalização da imagem. Eu busco fotos na natureza que são mais subjetivas, fotos de longa exposição, e faço uma iluminação sobre o destaque, pela técnica light paintings”, explica o fotógrafo. “Eu penso, estudo a foto, espero a hora certa, o sol certo, tudo isso com muita paciência, uma coisa que poucos têm hoje.” Na avaliação de Altafin, as fotos digitais são impacientes e sem reflexão. “As imagens ficam cada vez piores.”

Em sua série Forgotten Places, Gaby Ehringshausen buscou imagens de lugares na Alemanha que caíram no esquecimento, como antigos palácios, edifícios e quartéis que perderam sua função. Para Gaby, os “lugares esquecidos” ainda são maravilhosos e cheios de vida.

A fotógrafa alemã utiliza a técnica HDR, pela qual várias fotos digitais com exposições diferentes são colocadas umas sobre as outras e somadas no computador para produzir uma única imagem. As cores naturais se fortalecem e o cenário ganha uma aura idílica.

A visitação está aberta ao público até 17 de outubro, em horário comercial, na Base Casual, na Av. Dr. Jesuíno Marcondes Machado, 630, Nova Campinas, Campinas – SP.

 

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