Agência Social de Notícias 4n4v4 Lume Teatro Notícias Wed, 11 Jun 2025 09:55:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.1.41 No Dia do Índio 5k6h4b Lume exibe documentário de Sabatella e Cardia, ‘Hotxuá’, seguido de palestra /arquivos/6803 /arquivos/6803#comments Mon, 18 Apr 2016 21:22:25 +0000 <![CDATA[Adriana Menezes]]> <![CDATA[Cultura Viva]]> <![CDATA[Uncategorized]]> <![CDATA[Cultura indígena]]> <![CDATA[Dia do Índio]]> <![CDATA[Lume Teatro]]> <![CDATA[Palhaço]]> http://agenciasn-br.spinforma.net/?p=6803 <![CDATA[O Lume Teatro exibe nesta terça-feira, Dia do Índio (19/04), o documentário “Hotxuá” (2009), de Letícia Sabatella e Gringo Cardia, a partir das 19h. Após a sessão, o coordenador artístico do Lume Teatro, Ricardo Puccetti, que é também ator, diretor e palhaço, fará comentários sobre a exibição. O valor arrecadado no chapéu será revertido para ...]]> <![CDATA[

O Lume Teatro exibe nesta terça-feira, Dia do Índio (19/04), o documentário “Hotxuá” (2009), de Letícia Sabatella e Gringo Cardia, a partir das 19h. Após a sessão, o coordenador artístico do Lume Teatro, Ricardo Puccetti, que é também ator, diretor e palhaço, fará comentários sobre a exibição. O valor arrecadado no chapéu será revertido para a aldeia dos Krahô, no Norte do Tocantins. 6v4314

Hotxua 1Letícia Sabatella (foto ao lado) e Gringo Cardia registraram em documentário os costumes de uma tribo que incentiva piadas e brincadeiras entre seus membros. São os índios krahôs, que cultivam a cultura do prazer. A figura do palhaço, o Hotxuá, é muito respeitada e importante na preservação deste costume. Sua função é alegrar seu povo.

No documentário, o Hotxuá é representado por Ismael Aprac Krahô (foto ao lado), que aprendeu com os pais e avós as atividades tipicamente indígenas (pescar, caçar, tecer, e todos os rituais) e também herdou a arte de ser Palhaço. Quando o documentário foi gravado, Ismael Aprac tinha 60 anos de idade.

Lume teatro indios

Além da exibição do documentário ‘Hotxuá’, o Lume Teatro promoveu outras ações em homenagem ao Dia do Índio. No sábado (16/04), o Lume fez uma participação especial na apresentação do Casaré “Povos Parrir e Pacantar”, com palhaços e músicos em homenagem ao povo Kariri Xocó, e participação especial do Grupo Sabuká, no Centro Cultural Casarão (foto à direita).

 

A figura do palhaço, o Hotxuá, é muito importante entre os índios krahôs, do Tocantins; no documentário, Ismael Aprac Krahô representou o seu próprio personagem   Foto: Divulgação

No documentário, o Hotxuá Ismael Aprac Krahô representou o seu próprio personagem Foto: Divulgação

 

Serviço

Evento beneficente: Exibição do documentário ‘Hotxuá’

Dia: 19 de abril, Dia do Índio

Horário: 19h

Local: Sede do Lume Teatro (Rua Carlos Diniz Leitão, 150. Barão Geraldo – Campinas/SP.

Contribuição no chapéu – renda será revertida à tribo Krahô.

 

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Terra Lume termina com duas atividades gratuitas em Campinas 5a666g /arquivos/2528 /arquivos/2528#comments Sun, 22 Feb 2015 16:58:07 +0000 <![CDATA[ASN]]> <![CDATA[Cultura Viva]]> <![CDATA[Decroux]]> <![CDATA[Eugenio Barba]]> <![CDATA[Grotowski]]> <![CDATA[Lume Teatro]]> <![CDATA[Stanislávski]]> <![CDATA[Terra Lume 2015]]> http://agenciasn-br.spinforma.net/?p=2528 <![CDATA[Terra Lume, o planeta do teatro, o chão da criação, o alimento da arte imortal. A programação do Terra Lume 2015, promoção do grupo Lume, de Campinas, está terminando, com duas atividades gratuitas, respeitada a distribuição de senhas. Neste domingo, 22 de fevereiro, a partir das 18h30, Demonstração Técnica “Não tem flor quadrada”, de Naomi ...]]> <![CDATA[

Terra Lume, o planeta do teatro, o chão da criação, o alimento da arte imortal. A programação do Terra Lume 2015, promoção do grupo Lume, de Campinas, está terminando, com duas atividades gratuitas, respeitada a distribuição de senhas. Neste domingo, 22 de fevereiro, a partir das 18h30, Demonstração Técnica “Não tem flor quadrada”, de Naomi Silman, e amanhã, segunda, às 20 horas, Aula-Espetáculo “SerEstando Mulheres”, de Ana Cristina Colla, ambas na sede do Lume Teatro (rua Carlos Diniz Leitão, 150, Vila Santa Isabel, Barão Geraldo).

Em sua Demonstração Técnica, a atriz-pesquisadora apresenta a sua trajetória na criação de uma técnica pessoal de representação. Trata-se, segundo a própria artista, de um confronto intransferível do(a) ator/atriz consigo mesmo/mesma, no âmbito de suas específicas dificuldades e facilidades com o trabalho prático.

“Não tem flor quadrada” também espelha o contato do(a) ator/atriz com vários elementos e princípios técnicos do treinamento corpóreo. E, também, propõe a criação de repertórios de matrizes corporais, vocais e sensoriais e, em seguida, o trabalho de improvisação e criação para a cena.

Em “SerEstando Mulheres”, Ana Cristina Colla faz um percurso por seus mais de 20 anos de pesquisa junto ao Lume Teatro narrando, através do corpo, personagens femininas que representou ao longo de sua trajetória.

Como preparação/laboratório para este trabalho, a atriz visitou pessoas, cidades, mestres, recantos. Entre encontros e confrontos, foi depurando seu fazer teatral, ando pela metodologia teatral mímesis e da técnica oriental do butoh.

BUTOH, OUSADIA DE CRIAR

Difundido no pós-Segunda Guerra Mundial por Tatsumi Hijikata e Kazuo Ohno, o butoh ou butô é uma proposta ousada de diálogo entre as culturas oriental e ocidental. Apresenta o legado do teatro/dança orientais, como o Nô e o Bugaku, em conversa com o experimentalismo e a vanguarda europeus, sobretudo as correntes surrealista, construtivista, expressionista e cubista.

Arte em movimento, a síntese de pensamentos e doutrinas universais, o butoh busca a essência, o fundo da alma, o ser humano despido de capas protetoras ou nem tanto. Um dedo na ferida libertador.       

O Lume Teatro está completando 30 anos em 2015. Nasceu em 1985, no contexto da redemocratização do país, pela inquietação de artistas como Luís Otávio Burnier, Carlos Simioni e Denise Garcia. Segue a linha experimental e de pesquisa de grandes referências do século 20 no teatro de pesquisa, como Stanislávski, Grotowski, Decroux e Eugenio Barba.

Com o ar dos tempos, o Lume Teatro – Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da Unicamp transpôs os muros e cercas da Universidade, para se tornar uma referência internacional em experiência, em ensaio, em busca do novo do teatro. Os intercâmbios com grupos e artistas afins são permanentes. Entre outros, o Lume já dialogou com nomes como   Iben Nagel Rasmussen (Odin Teatret, Dinamarca), Natsu Nakajima (Japão), Teatro de Los Andes (Bolívia), Nani e Leris Colombaioni (Itália), Sue Morrison (Canadá), e Norberto Presta (Argentina).

O Terra Lume é um festival em si, de espetáculos, workshops, palestras, aulas-espetáculos. O Lume se expondo, mostrando seu processo criativo, buscando no contato com o público se inspirar para continuar a trilha de busca de novas linguagens, ampliando o conhecimento humano.

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